quinta-feira, 17 de setembro de 2009

poesia

Me vejo na noite dos caminhos
Na noite deles, já que meu tempo é indeterminado.
Só é determinada a distância do tempo.
O tempo do sonho e do real.
Uma criança passa na estrada desconhecida e cheia de promessas.
A mesma estrada banal que o homem atravessa.

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